
E-learning ou Ensino a Distância?
O E-learning é actualmente um dos conceitos mais discutidos no domínio das tecnologias de informação e comunicação (TIC).
Porque será este conceito tão polémico?
O primeiro motivo de discórdia prende-se com a existência de um amplo e diversificado leque de definições e conceptualizações em torno do próprio conceito. Em segunda instância convém salientar a existência de algumas sobreposições parcialmente responsáveis por alguma confusão e divergência em torno do conceito de E-learning. Por último, podemos constatar que os conceitos de E-learning identificados na bibliografia disponível não correspondem às perspectivas defendidas e praticadas.
Nos dias de hoje as TIC são diversamente utilizadas com objectivos e formas de exploração distintas. No entanto a sua utilização per si não pressupõe a existência de uma modalidade de E-learning, como são exemplo:
· O Auto-estudo com base em documentos electrónicos (recurso a documentos em suportes digitais como DVDs ou CD-ROMs; cenários informais de acesso a sites por interesse pessoal);
· A Educação a distância;
· O Ensino presencial com recurso a tecnologias (apresentações electrónicas como suporte às exposições do professor);
· A Extensão “virtual” da sala de aula presencial (disponibilização do programa das disciplinas, colocação on-line dos sumários das aulas, avaliação, etc.);
As TIC têm tido um papel de relevo na educação a distância pois os media e as tecnologias são determinantes na mediatização dos conteúdos e da comunicação entre professores e alunos (e destes entre si). Porém, o surgimento de novas tecnologias tem originado novos modelos de formação a distância, podendo-se falar actualmente de uma “4.ª geração de modelos de educação a distância”, onde se enquadra o E-learning.
Mas o que pressupõe este novo modelo de formação? Quais serão as suas vantagens relativamente ao Ensino a Distância? Já teve alguma experiência de E-learning?
O primeiro motivo de discórdia prende-se com a existência de um amplo e diversificado leque de definições e conceptualizações em torno do próprio conceito. Em segunda instância convém salientar a existência de algumas sobreposições parcialmente responsáveis por alguma confusão e divergência em torno do conceito de E-learning. Por último, podemos constatar que os conceitos de E-learning identificados na bibliografia disponível não correspondem às perspectivas defendidas e praticadas.
Nos dias de hoje as TIC são diversamente utilizadas com objectivos e formas de exploração distintas. No entanto a sua utilização per si não pressupõe a existência de uma modalidade de E-learning, como são exemplo:
· O Auto-estudo com base em documentos electrónicos (recurso a documentos em suportes digitais como DVDs ou CD-ROMs; cenários informais de acesso a sites por interesse pessoal);
· A Educação a distância;
· O Ensino presencial com recurso a tecnologias (apresentações electrónicas como suporte às exposições do professor);
· A Extensão “virtual” da sala de aula presencial (disponibilização do programa das disciplinas, colocação on-line dos sumários das aulas, avaliação, etc.);
As TIC têm tido um papel de relevo na educação a distância pois os media e as tecnologias são determinantes na mediatização dos conteúdos e da comunicação entre professores e alunos (e destes entre si). Porém, o surgimento de novas tecnologias tem originado novos modelos de formação a distância, podendo-se falar actualmente de uma “4.ª geração de modelos de educação a distância”, onde se enquadra o E-learning.
Mas o que pressupõe este novo modelo de formação? Quais serão as suas vantagens relativamente ao Ensino a Distância? Já teve alguma experiência de E-learning?